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Generation Z
Ashley Madison® apresenta:

Compreendendo a Geração Z:

Um relatório global sobre relacionamentos não monogâmicos, atitudes sexuais e a necessidade de discrição

Visão geral

Muito tem sido dito sobre a Geração Z (ou Gen Z, ou ainda zoomers), a geração nascida entre a metade e o final da década de 1990 até o início dos anos 2010, ou seja, próximo da virada do milênio. Em resumo, são uma geração de contradições. A Gen Z já foi chamada de puritana e negativa em relação ao sexo, mas também caracterizada pela positividade sexual e apontada como a geração mais pervertida que já existiu. Já foi sugerido que eles estão se envolvendo em atividades sexuais com menos frequência do que os millennials (e até escolhendo o celibato em alguns casos), ao mesmo tempo em que são celebrados como a mais sexualmente progressista geração no mundo.

Outra aparente contradição é que nos últimos anos, o Ashley Madison, o principal site de relacionamentos extraconjugais do mundo, registrou os zoomers como o grupo etário com mais inscrições no site, mesmo que a grande maioria deles ainda não casaram, considerando que a idade média para o casamento tem sido de mais de 30 anos há algum tempo. Somente em 2022, mais de 1,8 milhão de pessoas da Gen Z se cadastraram, representando 40% das inscrições globais. No Brasil, especificamente, os mais de 240.000 novos membros da Geração Z no ano passado representaram 50% de todas as inscrições. Para melhor entender esse fascinante público, a Ashley Madison realizou pesquisas com a Geração Z (definida como pessoas entre 18 e 29 anos) em 10 países por meio do YouGov, bem como com os membros cadastrados em nossa plataforma que são zoomers sobre suas atitudes em relação à privacidade, discrição e não monogamia – e suas respostas podem ser surpreendentes.

A couple holding hands

Geração Z, sexo e um novo conjunto de regras

Quando se trata de sexo, a Geração Z é muito mais progressista e confortável com o conceito de não monogamia do que as gerações anteriores. Isso parece ser especialmente o caso no Brasil, onde 62% dos brasileiros da Geração Z entrevistados pelo YouGov estão dispostos a considerar um relacionamento não monogâmico, a maior porcentagem de todos os países pesquisados. Já 59% por cento dos membros zoomers disseram que desejavam um relacionamento aberto ou poliamoroso, atribuindo a isso diversos benefícios. Por causa disso, o adultério e a infidelidade são menos prevalentes, o que significa menos maridos traidores, esposas solitarias e casamentos sem sexo.

Statistics
"Para alguns relacionamentos monogâmicos abertos, manter a fidelidade emocional enquanto se tem um acordo sexual flexível ou fluido pode trazer variedade e excitação, além de aumentar a energia erótica. Ambos os parceiros devem se comunicar abertamente e concordar com seus valores principais, discutir limites e ter conversas de 'e se' para falar sobre potenciais experiências. O Ashley Madison, com um grande número de seus membros interessados em estar em um relacionamento aberto, fornece uma plataforma onde tanto indivíduos quanto casais podem se encontrar para ter tipos de relacionamentos semelhantes".
Dra. Tammy Nelson
Autora de Open Monogamy
Holding hands

Reinventando Relacionamentos: Mantendo as coisas discretas… a menos que não seja necessário.

Para uma geração que compartilha informações demais, pode ser surpreendente saber que a maioria dos membros do Ashley Madison pesquisados não sente a necessidade de revelar com quem estão ou o status de sua relação quando pesquisarem namoro entre adultos. Das pessoas que escolhem tornar seus relacionamentos oficiais online, 81% dos membros do Ashley Madison preferem uma "revelação suave" do novo relacionamento, postando lentamente e sutilmente conteúdos que inclui o parceiro, enquanto 19% preferem uma abordagem mais direta e apresentam a relação a seus seguidores com uma atualização dedicada somente a isso.

Quanto ao que motiva a decisão de tornar públicos seus novos relacionamentos, 61% dos membros do Ashley Madison afirmam que fazem isso para ajudar o parceiro a se sentir mais seguro em seu compromisso com eles. Há unanimidade entre todos os membros do Ashley Madison de que a vida sexual é o tema que exige mais discrição, seguida do salário, dos relacionamentos amorosos e da vida familiar.

Statistics

Uma geração de mulheres sexualmente aventureiras

A pesquisa com os membros também ilustrou que, embora sendo a minoria, as mulheres tendem a ser mais sexualmente aventureiras do que os homens, apesar delas também precisarem de mais de uma pessoa emocionalmente. O sexo feminino têm três vezes mais chances do que os membros masculinos de terem se envolvido com uma ou várias pessoas do mesmo sexo (15% versus 5%), quatro vezes mais chances de terem tido um ou vários relacionamentos com pessoas do mesmo sexo através do Ashley Madison (8% contra 2%), e o dobro de chances de terem participado de ménages à trois/orgias com pessoas de vários gêneros/identidades (7% vs 3%).

A couple enbracing

A Geração Z ao redor do mundo

Na América Latina, os brasileiros e mexicanos da Geração Z (definidos aqui como pessoas de 18 a 29 anos) entrevistados na pesquisa do YouGov são os que mais considerariam um relacionamento não monogâmico, com 62% e 59%, respectivamente, que pode incluir relacionamentos poliamorosos, casamentos abertos ou namoro casado. O Reino Unido fica em último lugar, com apenas 26% dos zoomers dispostos a considerar um relacionamento aberto, menos da metade da aceitação do Brasil.

Quando se trata de suas vidas sexuais, quase dois terços (64%) dos Gen Z brasileiros indicaram que esse é um tópico que exige discrição/privacidade, em comparação com 74% dos britânicos e 67% dos mexicanos. Embora o sexo tenha sido a principal escolha para os zoomers dos EUA, teve a menor porcentagem em comparação com todos os outros países pesquisados (43% em comparação com uma faixa de 49% a 74%).

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"Para alguns relacionamentos monogâmicos abertos, manter a fidelidade emocional enquanto se tem um acordo sexual flexível ou fluido pode trazer variedade e excitação, além de aumentar a energia erótica. Ambos os parceiros devem se comunicar abertamente e concordar com seus valores principais, discutir limites e ter conversas de 'e se' para falar sobre potenciais experiências. O Ashley Madison, com um grande número de seus membros interessados em estar em um relacionamento aberto, fornece uma plataforma onde tanto indivíduos quanto casais podem se encontrar para ter tipos de relacionamentos semelhantes".
Dra. Tammy Nelson
Autora de Open Monogamy
Holding hands

Considerações finais

Normalmente, as pessoas adoram fazer declarações abrangentes sobre gerações inteiras, mas nossos dados sugerem que a Geração Z é fascinante e contraditória, diferente de qualquer outra que a precedeu. Essas discrepâncias podem parecer confusas, mas são resultado do ambiente turbulento e em rápida transformação que os zoomers estão experimentando enquanto se tornam as pessoas que serão. Eles têm uma ideia de quem gostariam de ser, mas ainda não chegaram lá. Estão na fronteira entre a juventude e a vida adulta, enquanto determinam onde se encaixam neste mundo caótico. Como resultado, a Gen Z habita um espaço onde duas ideias opostas podem coexistir, e a verdade está repleta de paradoxos.

Fontes

  • Com base no número de inscrições no Ashley Madison desde 2002.
  • Com base no número de inscrições globais no Ashley Madison de 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2022.
  • Pesquisa com 663 membros da Geração Z do Ashley Madison (respondentes com idades entre 18 e 29 anos), de 4 de abril a 6 de julho de 2023.
  • Pesquisa YouGov conduzida pela YouGov com 17.096 adultos em dez países, dos quais 3.393 tinham entre 18 e 29 anos; tamanhos da amostra para o Brasil foram de 1.009 e 350, respectivamente. O trabalho de campo foi realizado entre 11 e 25 de julho de 2023. A pesquisa foi realizada online.
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